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Achámos interessante este excerto acerca do jogo...por isso aqui vai...!
Johann Huizinga:
O jogo é tão inato na na poesia, cada forma de arte poética mostra-se tão intimamente associada à estrutura do jogo, que esta ligação tem sido vista como indissolúvel. Neste contexto, as palavras «jogo» e «poesia» estão no limiar de perder o seu significado independente. O mesmo se aplica, ainda em maior escala, à ligação entre jogo e música.
Theoder W. Adorno:
A maior crítica que pode ser levantada à tese de Huizigna é a de que ele define a arte em termos das suas origens. No entanto, o seu enunciado é ao mesmo tempo verdadeiro e falso. Se o jogo é definido tão abstractamente como Huizinga o faz, não representa mais do que modos de comportamento que pouco ou nada se afastam de práticas de sobrivência. O que Huizinga não consegue ver é que o jogo na arte imita a realidade da vida mais que imita as aparências.
Johann Huizinga:
O jogo está fora da razoabilidade da vida prática; não tem nada a ver com a necessidade ou utilidade. O mesmo se pode dizer da expressão musical. O jogo tem a sua validade fora das normas da razão, do dever e da verdade.
O jogo é um fenómeno natural que desde sempre tem guiado o Mundo, manifestando-se nas formas que a matéria pode assumir e no comportamento social dos seres humanos. |
Eigen, M. e Winkler, R. (1989), O Jogo. As Leis naturais que regulam a acaso. Lisboa: Gradiva.
_________________ O JOGO não é só o que julgamos que é! ______________
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* Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova
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